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Blairo pede reflexão sobre o passado de MT


O pré-candidato ao Senado Blairo Maggi (PR) pediu durante a convenção tripla do PR, PT e PMDB, realizada neste sábado (26), que o público recordasse o passado de Mato Grosso ao avaliar os nomes lançados para as eleições deste ano. O palanque que oficializou a coligação contou com a presença de grandes líderes da política de Mato Grosso.

“Reflitam não só sobre o passado dos dois mandatos do governador Blairo Maggi e do presidente Lula. Vamos relembrar como era o Estado até o ano de 2002. O que era Mato Grosso antes das mudanças dos últimos oito anos?”, declarou o ex-governador no palanque a cerca de quatro mil pessoas presentes.

Blairo enfatizou a auto-estima que o povo mato-grossense ganhou nos últimos oito anos. “Já não se fala mais em divisão do Estado, que era um movimento forte quando assumi. Queriam dividir porque o interior estava abandonado. Hoje Mato Grosso é um só e todos nós temos orgulho de dizer que somos daqui”.

Ao frisar os avanços conquistados na última década, Blairo frisou o potencial do Estado para se tornar em um futuro próximo o mais próspero do país. “Se olharmos a nossa população, somos poucos. Temos uma produção muito grande. Aproveitando esses dois fatores, com a chegada da industrialização, temos tudo na mão para construir o melhor Estado da Federação brasileira. Hoje vivemos em um Mato Grosso que as pessoas podem confiar e sabem para onde estão caminhando”.

O governador Silval Barbosa (PMDB) endossou a necessidade de continuar a integração do Estado. “Conseguimos fazer com que cada cidadão se sinta parte do desenvolvimento que acontece aqui. Não há sequer uma cidade mato-grossense que não tenha evoluído nos últimos oito anos, que não tenha recebido uma grande obra do governo e que mudou as perspectivas de seus habitantes”.

Silval Barbosa oficializou na convenção o já anunciado apoio à candidatura de Blairo Maggi ao Senado Federal e afirmou que seu projeto de governo também será focado no cidadão. “Avançamos muito e queremos fazer mais. Movidos por interesses velados, muitos querem difundir que o governo foi para meia dúzia. Quase cem mil famílias tiveram acesso a habitação, outras 100 mil tiveram acesso a energia elétrica, quatro mil quilômetros de estradas - que permitiram que crianças fossem à escola -, mais de 25 mil casamentos comunitários foram realizados. Não tem como dizer que isso é meia dúzia”, declarou.

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